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Mostrando postagens de junho, 2012

EXPEDIÇÃO NA SELVA DE RONDÔNIA: O DESCOBRIMENTO DA FORTALEZA DO RIO MADEIRA

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Vários escritores espanhóis dos séculos XVI e XVII descreveram sobre a expansão dos Incas em direção à Amazônia, para um poderoso reino ou talvez uma confederação de tribos denominadas “Paititi”. Esta terra lendária, cuja etnia dominante estava atrelada com os Moxos, situava-se ao nordeste do Rio Guaporé, atualmente território brasileiro. O primeiro texto que descreve as conquistas de Pachacútec na selva baixa amazônica é “Relacion de los Quipucamayos a Vaca de Castro” (1544), em que se menciona a construção de duas fortalezas nas planícies amazônicas com o objetivo de delimitar e controlar os povos que viviam além da fronteira. O bispo espanhol de La Paz, Nicolás de Armentia (1845-1909) descreveu sobre a edificação de duas fortalezas em seu livro “Descrição do território das missões franciscanas de Apolobamba”. Registro aqui uma passagem: … (O Inca) acabou de se comunicar com o Grande Senhor do Pititi e por intermédio dos presentes, e a mando do Inga que fizesse junto ao Rio

Palacios mayas en la carretera Mérida-Campeche

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Uno de los palacios de la ciudad maya de Oxkintok, en Campeche. (luxuriousmexico.com) MÉRIDA, Yuc.- Los viajeros que transitan por la carretera federal 180, que conduce de Mérida a Campeche, ya pueden apreciar cinco edificaciones mayas tipo palacio que hace más de mil 500 años formaron parte de la ciudad prehispánica de Oxkintok. Lo anterior, gracias a que se creó un parador arqueológico producto de trabajos de salvamento que tres años y cuatro meses realizaron especialistas del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH-Conaculta) en Yucatán, según un comunicado del gobierno estatal. Los antiguos edificios, que se hallan en el derecho de vía y el camellón central que divide ambos sentidos, se pueden apreciar desde los vehículos o a pie, a la altura de los kilómetros 104-110. Ahí, indica Notimex, los conductores se pueden detener en un área adaptada como estacionamiento y bajar a caminar por una ruta de senderos que conecta los palacios. La coordinadora de los trabaj

Huánuco: marcha en defensa del complejo arqueológico de Kotosh

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El complejo arquitectónico de Kotosh, de más de 4,000 años de antiguedad, se ubica a 4 kilómetros de la actual ciudad de Huánuco. Autoridades y representantes de la sociedad civil marcharán el próximo viernes 13 de julio en defensa del complejo arqueológico de Kotosh y en demanda del cierre de un local donde se ejerce la prostitución que funciona a escasos metros. El director regional de Cultura de Huánuco, Carlos Ortega y Obregón, indicó que el titular huanuqueño, Luis Picón, y representantes de las juntas vecinales de la zona han suscrito un memorial solicitando dejar sin efecto la ordenanza municipal que permite el funcionamiento del referido local. Adelantó que la Dirección Regional de Cultura (DRC) ha interpuesto una demanda ante la municipalidad de Huánuco, a fin de que reubique la casa de citas, que funciona en el kilómetro 3 de la carretera Huánuco-La Unión. Advirtió del impacto que tendrá el local para Kotosh, el cual se reflejará en la reducción de la llegada de turis

Amazônia era ocupada de maneira desigual antes de ser habitada por europeus

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Correio Braziliense As principais teorias sobre a presença humana na Bacia Amazônica antes da chegada dos europeus ao continente sul-americano defendem que os povos nativos estavam dispersos de forma homogênea, por toda a região. Entretanto, um estudo publicado na edição de hoje da revista Science põe em xeque tal crença e mostra que, apesar de o centro e o leste daquela grande área terem abrigado assentamentos bem antes de Cristóvão Colombo pensar em pisar nas “terras férteis”, o mesmo não ocorreu na parte oeste. Essa região, segundo a pesquisa, contou com escassos grupos formados por poucos indígenas, fixados principalmente às margens dos rios. Apesar dos avanços nos estudos arqueológicos ao longo da mais extensa bacia hidrográfica do planeta, ainda não se pode precisar exatamente quantas pessoas havia e onde exatamente estavam localizadas há alguns milênios. Os dados ficam cada vez mais raros na região ocidental, próximo ao estado do Acre e na fronteira do Brasil com o Peru. Foi

Descobertos os calendários Maias mais antigos

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Uma equipa de arqueólogos norte-americanos anunciou a descoberta, na Guatemala, dos calendários astronómicos Maias mais antigos, que remontam ao século IX. Os calendários, que documentam ciclos lunares e planetários, estão pintados nas paredes de uma casa, cujos vestígios foram encontrados no sítio arqueológico de Xultún. Os resultados da descoberta serão publicados nas revistas "Science", esta sexta-feira, e "National Geographic", em junho. Os investigadores sustentam que os carateres pintados no que poderá ter sido um templo da megacidade de Xultún, na região guatemalteca de Petén, são vários séculos mais antigos do que os códigos Maias escritos nos livros de papel de casca de árvore do período pós-clássico tardio. Além disso, as inscrições são as primeiras da arte Maia a serem encontradas numa casa, realçou David Stuart, professor de arte meso-americana, na Universidade do Texas-Austin, nos EUA. Uma das paredes da habitação tem uma série de

En Trujillo descubren altar Mochica para hacer sacrificios

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Por LIZETTE TOLEDO (Aeronoticias).-El director del Proyecto Arqueológico El Brujo, y vicepresidente del Comité de Defensa y Protección de la Montaña Campana, Régulo Franco informó que un grupo de arqueólogos que laboran en el cerro Campana, en Trujillo descubrieron un altar para sacrificios humanos que pertenecería a la cultura Mochica. El mencionado altar de 1,600 años de antiguedad, está situado en el pico central del cerro Campana y cuenta con tres escalones de al menos 50 centímetros cada uno, con una plataforma central que habría servido para efectuar ritos religiosos. "El altar está ubicado en un lugar estratégico y mira hacia un abismo, lo que coincide con las representaciones que realizaban los Mochica en sus cerámicos, en los cuales simbolizaban decapitaciones con cabezas rodando por desfiladeros", explicó Franco. Franco explicó que este importante descubrimiento es muy similar con la roca inca llamada Intihuatana, que se encuentra ubicada en Machu Picchu, Cu