Texto de Dalton Delfini Maziero Além de Lomellini, Bingham contou com o apoio de outros participantes americanos (Isaiah Bowman, geólogo/topógrafo; William G. Erving, cirurgião; Kai Hendrikson, topógrafo; Harry W. Foote, naturalista; H. L. Tucker, engenheiro e Paul B. Lanius, assistente) e vários carregadores. O grupo seguiu através do majestoso Vale do Urubamba, sempre acompanhado do caudaloso e barrento rio de mesmo nome. No caminho, conheceu várias ruínas menores como Salapuncu, Llajtapata, Q'ente, Torontoy, além da grande Ollantaytambo. Para desespero da equipe, que já se impacientava com as dificuldades do trajeto, a cada nova ruína visitada, eram obrigados a ouvir de Bingham que não era aquilo o que procurava, citando de cabeça os detalhes encontrados nas crônicas antigas. Ele buscava uma capital, local que deveria abrigar grandes edifícios, com templos, sepulturas e patamares. Nenhuma das ruínas vistas até então eram dignas das descrições de religiosos e soldados espanhóis n