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Con IA y drones, se descubren cientos de líneas de Nazca en el desierto de Perú

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Un equipo de investigadores encontró más de 300 geoglifos en solo seis meses, lo que casi duplica la cantidad de líneas conocidas. Por Franz Lidz - 23 de noviembre de 2024 Las líneas de Nazca, excavadas en una árida pampa del sur de Perú, son uno de los misterios más desconcertantes de la arqueología. En el suelo del desierto costero, las marcas poco profundas parecen simples surcos. Pero desde el aire, a cientos de metros de altura, se transforman en trapecios, espirales y zigzags en algunos lugares, y en estilizados colibríes y arañas en otros. Incluso hay un gato con cola de pez. Miles de líneas saltan acantilados y atraviesan barrancos sin cambiar de rumbo; la más larga es recta como la trayectoria de una bala y se extiende a lo largo de más de 24 kilómetros. A mediados de la década de 1920, un científico peruano descubrió las enormes incisiones mientras caminaba por las estribaciones de Nazca. Durante la década siguiente, los pilotos comerciales que sobrevolaban la región re

REVISTA (GRATUITA) GILGAMESH - ARQUEOLOGIA & HISTÓRIA

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Chegou a 1ª Edição da revista GILGAMESH de arqueologia e história! GILGAMESH tem o apoio cultural do MAS - Museu de Arte Sacra de São Paulo, e seu objetivo é difundir o conhecimento em arqueologia e história antiga. Acesse:  Arqueologia - Museu de Arte Sacra de São Paulo  Ou solicite seu exemplar pelo e-mail: daltonmaziero@gmail.com 

Fundación Ruta Maya abre galería en Avenida Las Américas

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La galería de la Fundación Ruta Maya presenta la exposición temporal "Obras maestras del artista prehispánico", donde se pueden apreciar vasijas mayas y fina joyería de jade, concha y coral. La Fundación Ruta Maya se ha caracterizado por difundir la cultura y el arte maya por medio de exposiciones temáticas e interpretativas tanto en Guatemala como en el extranjero y en su nueva sede y galería invita a visitar la exposición "Obras Maestras del Artista Prehispánico". Esta primera muestra reúne casi un centenar de extraordinarias piezas de distintas regiones del país, realizadas con gran maestría técnica y artística. destacando al artista-artesano de la antigüedad: ¿Quién era?, ¿qué materiales trabajaba? ¿qué importancia tenía en la sociedad? ¿qué técnicas usó’? y cómo esas mismas técnicas e innovaciones continúan el día de hoy con los artesanos artistas contemporáneos, expone el comunicado de la Fundación. Entre las piezas más relevantes de esta exposición dest

MITLA - e o infra mundo Zapoteca

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  Por: Dalton Maziero - 11/11/2024 Para quem viaja ao México, a região de Oaxaca é uma daquelas que oferecem aos visitantes um grande número de atrações das mais interessantes. Ali se pode apreciar uma cidade colonial com belos edifícios ricamente preservados, uma gastronomia única, artesanatos peculiares conhecidos como alebrijes e alguns dos mais importantes sítios arqueológicos como Monte Albán e Mitla, ambos pertencentes ao povo Zapoteca. Os zapotecas são oriundos do sul do México, posteriormente estabelecendo-se nos vales próximos a atual Oaxaca. O início da chamada “tradição” zapoteca surgiu por volta de 300 a.C., mas seu auge ocorreu entre 100 e 800 d.C. Após este período um longo declínio ocorreu por causa de invasões, guerras e secas até o momento da invasão espanhola no início do XVI. O povo zapoteca comercializava através dos vales centrais do México e produzia milho, feijão e mel, além de sofisticadas tecelagens e cerâmicas, muitas das quais amplamente utilizadas para orna

Arqueólogos encontram túmulo de 700 anos com 76 crianças no Peru

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Análise de restos mortais indica que as vítimas eram de diferentes origens e teriam sido sacrificadas em rituais ligados à agricultura Por: Gabriel Marin de Oliveira, sob supervisão de Thiago – 05/11/2024. Uma descoberta arqueológica feita no  Peru  resgata práticas rituais da civilização Chimú, que prosperou na região entre os séculos 12 e 15. Em um túmulo de 700 anos, localizado em Pampa La Cruz, perto da cidade de Trujillo, foram encontrados os restos mortais de 76 crianças e dois adultos, todos com sinais de sacrifícios. As vítimas foram enterradas nuas, com seus peitos abertos. Essa prática, já observada em outras descobertas na região, pode ter sido realizada para obter acesso ao coração. Além dos corpos, os arqueólogos encontraram objetos valiosos, como conchas de Spondylus, que eram consideradas mais preciosas que o  ouro  para os povos antigos, e adornos de prata e cobre. Análises isotópicas dos restos mortais revelaram uma descoberta surpreendente: as crianças não era

Exposição - América Pré-Colombiana: Corpo e Território

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  A mostra reúne mais de 90 peças arqueológicas de diversos povos que ocuparam por mais de 15 séculos o que hoje chamamos de continente americano. São apresentados artefatos de cerâmica, metais, têxteis, pedra e concha que demonstram suas cosmologias, evidenciando uma materialidade totalmente alinhada à noção de corpo-território. A exposição pretende mostrar a grande diversidade cultural e as concepções sobre corporalidade dos povos originários nas diferentes territorialidades da região por meio de três eixos narrativos que se interrelacionam:  Corpo ,  Mito e Natureza  e  Sonoridades . Na América indígena, é por meio do corpo que as pessoas são integradas nas sociedades às quais pertencem.  O corpo não é apenas uma entidade biológica, mas um projeto cultural constantemente elaborado pela comunidade. Ele  é fabricado ou modelado desde o nascimento até a morte por meio de vários objetos e práticas, como o uso de adornos, pinturas corporais, vestes, perfurações e deformações e pelo consu

As gravuras milenares expostas pela Seca na Amazônia

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[30/10/2024] Por conta da seca no Rio Negro no Amazonas, o sítio arqueológico Ponta das Lajes atraiu, no mês de outubro, a atenção de especialistas, da imprensa mundial e de muitos curiosos no início de outubro. Nessa área de aproximadamente 150.000 m², que comporta uma praia coberta de lajes de pedra, existem petróglifos (gravuras rupestres) com incisões e oficinas de amoladores pré-coloniais. A estimativa é de que tenham cerca 2.000 anos. Nas bordas desse rochedo, gravuras em forma de animais e rostos humanos, até então, submersas, ficaram expostas devida a baixo do nível do rio. A primeira vez elas haviam sido visualizadas foi no ano de 2010, durante outra forte estiagem.  Segundo o professor e pesquisador Carlos Augusto da Silva, Universidade Federal da Amazônia (UFAM), as gravuras são, na verdade, símbolos históricos antigos em que os povos utilizavam as rochas para registrar seus comportamentos sociais. “Elas também podem representar um comportamento socioambiental huma