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Mostrando postagens de maio, 2018

Smithsonian revela que los mayas intercambiaron perros vivos para ceremonia

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Ashley Sharpe, arqueóloga del Instituto Smithsonian de Investigaciones Tropicales en Panamá. La científica Ashley Sharpe descubrió que el comercio y manejo de animales inició en el Período Preclásico hace unos 2,500 años La científica Ashley Sharpe, arqueóloga del Instituto Smithsonian de Investigaciones Tropicales en Panamá y sus colegas combinaron pistas del análisis de isótopos de carbono, nitrógeno, oxígeno y estroncio logrando descubrir que los mayas criaron y vendieron perros y otros animales, probablemente para uso ceremonial. Los resultados de la investigación fueron publicados en los Proceedings of the National Academy of Sciences el 19 de marzo. De acuerdo con la científica, en Asia, África y Europa, la gestión de animales fue de la mano con el desarrollo de las ciudades, pero en el continente americano las personas pudieron haber criado animales para propósitos ceremoniales. Sharpe descubrió que el comercio y manejo de animales inició en el período preclásico hace

Cientistas buscam origem dos incas em marcas genéticas

Agência AFP Pesquisadores de Brasil, Bolívia e Peru vêm rastreando a origem da civilização inca, a maior população pré-colombiana, por meio de estudos genéticos realizados em descendentes contemporâneos dos imperadores incas. É o primeiro "estudo genético sobre a família imperial inca", que busca revelar se existiu uma relação patrilinear única, ou seja, somente um patriarca inca, ou se existiu mais de um. Além disso, busca-se comprovar se o império de Tahuantinsuyo, que se estendia do atual Equador até o Chile, se originou de descendentes de Puno ou Cusco, segundo narram duas lendas sobre sua fundação. "Depois de três anos de acompanhamento das marcas genéticas dos descendentes, confirmamos que as duas lendas que narram a origem da civilização inca (1200-1533 d.C.) estariam relacionadas", assinalaram à AFP os peruanos Ricardo Fujita e José Sandoval, cientistas da Universidade San Martín de Porres, que participaram da pesquisa. Os primeiros resultados do e

AS TUMBAS DE TLALPAN

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Oeste guarda relíquia de 11 mil anos

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Por: Darci Debona Escavação é minuciosa para não danificar objetos encontrados no solo, como facas, pontas de flechas e ossos. Foto: ANGÉLICA LÜERSEN / Especial Pesquisadores de cinco países – França, Rússia, Itália, Canadá e Brasil – tentam desvendar a pré-história em Santa Catarina em escavações nas margens do Rio Uruguai, próximo à barragem da hidrelétrica Foz do Chapecó, entre Águas de Chapecó e Alpestre (RS). Eles estão escavando nos dois lados da margem, mas no lado catarinense está o sítio mais antigo do Estado, com 11,7 mil anos. – Esses são sítios bem importantes, pois temos basicamente toda a sequência da pré-história regional, que vai desde os grupos mais recentes que viveram 500 anos atrás até os grupos que viveram aqui em torno de 11 mil, 10 mil anos atrás – afirma a doutora em arqueologia e coordenadora do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom), vinculado à Unochapecó. A escavação faz parte do projeto Povoamentos Pré-históricos do Alto Rio Uruguai, in

Maria Reiche, a guardiã do mistério do deserto de Nazca

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Matemática alemã dedicou sua vida à pesquisa e conservação das complexas formas geométricas e animais nas planícies peruanas de Jumana e San José Por: Alberto López, Madri María Reiche matemática alemã (Getty) Maria Reiche se apaixonou pelo nada do deserto e a ele deu sua vida. Dedicou-lhe sua existência solitária: pesquisando, elucubrando, descobrindo, limpando, cuidando e conservando algo que passou de mistério indecifrável e desconhecido pela maioria a atração turística visitadíssima. Na imensidão da planície peruana havia linhas geométricas impossíveis de entender, mas às quais a cientista alemã se empenhou em dotar de significado. Sentada numa escada de mão, munida de fita métrica, bússola, escova, caderneta e uma mente matemática, Reiche mediu quase 50 figuras e mil destas linhas, além de pesquisar sua orientação astronômica. Descobriu que muitas das chamadas Linhas de Nazca guardam relação com o solstício do verão e elaborou teorias sobre o significado das figuras como c

SAYWAS – CALENDÁRIO SOLAR INCAICO

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Escavação no Peru encontra restos mortais de 140 crianças vítimas de ritual

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A descoberta aconteceu em Trujillo, uma das cidades mais populares do país REUTERS/ENRIQUE CASTRO-MENDIVIL As ossadas das vítimas mostravam claros sinais de que o coração terá sido removido. Um grupo de arqueólogos encontrou ossadas que podem representar o maior sacrifício de crianças na história da Humanidade. A descoberta aconteceu numa região na costa Norte do Peru. Segundo a estimativa dos especialistas, o homicídio terá acontecido há 550 anos. A descoberta é citada na revista National Geographic. A descoberta aconteceu em Trujillo, uma das cidades mais populares do país, nas redondezas do centro de uma antiga civilização do Império Chimú, em Huanchaquito-Las Llamas, que tal como os astecas e os maias sacrificava pessoas e animais. As crianças terão sido vítimas de um sacrifício humano e revelavam marcas até aos ossos, incluindo o esterno, o osso localizado na parte anterior do tórax. Os ferimentos incluíam ainda várias costelas deslocadas, com sinais evidentes da remoção d

Los orígenes y el desarrollo de la arqueología en México

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Leonardo López Luján publica ‘Arqueología de la arqueología’. Los 27 artículos que reúne el volumen Arqueología de la arqueología, del arqueólogo Leonardo López Luján (México, 1964) propios, o en coautoría con investigadores como Marie-France Fauvet-Berthelot o Alfredo López Austin, revelan que la arqueología es un arte universal, expresa Enrique Vela, editor de la revista Arqueología Mexicana. Añade que la mayoría de los artículos fueron publicados en la publicación que edita y destaca que “Leonardo López Luján hizo una especie de curaduría, proponiendo una estructura de secuencia temporal que le da mucho sentido a la publicación”. Acerca del volumen, el arqueólogo Eduardo Matos Moctezuma señala que presenta un contenido meticuloso y una variedad de temas y variantes que ofrecen un panorama de lo que es la disciplina. “Muchos de los artículos están dispersos en las publicaciones periódicas, compilarlos y hacer un tomo facilita al estudiante, especialista y al público general

Cientistas reconstroem faces de aborígenes bolivianos com crânios ‘pontudos’.

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O crânio original de um adulto da cultura Tiwanaku e sua reconstrução facial em argila - Reprodução/Luis Castedo Projeto patrocinado pelo governo da Bolívia pretende dar uma ‘cara’ aos integrantes de milenar cultura pré-colombiana do país POR O GLOBO / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS RIO – O Ministério das Culturas e Turismo da Bolívia anunciou neste fim de semana projeto que reconstruiu as faces de aborígenes integrantes da milenar cultura pré-colombiana de Tiwanaku, conhecidos por deformarem propositalmente seus crânio para ficarem “pontudos”. O trabalho, de “curto e longo alcance” usará os crânios de dois adultos e uma criança de dois anos, informou o antropólogo forense Luis Castedo em comunicado divulgado pelo governo boliviano. Segundo Castedo, já estão prontos “os traços faciais de três crânios deformados”, restando apenas dar “o toque final na cor da pele” das reconstruções que serão expostas em maio em mostra sobre a cultura Tiwanaku no Museu Nacional de Arqueologia de Bol

Los secretos de las tumbas de los primeros pobladores del centro de Tlalpan (Parte 02)

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Una espiral de cuerpos Alejandro Meraz encontró, distribuidos en siete entierros, individuos humanos y un perro. Pero la espiral de esqueletos seguía esperando en una fosa aún no descubierta. Alejandro Meraz dejó de trabajar en la aldea preclásica de Tlalpan, pero la arqueóloga Jimena Rivera Escamilla continuó con las labores de investigación. Fue ella quien encontró la fosa múltiple. En ella, los cuerpos fueron entrelazados, con brazos y piernas formando una especie de tejido humano, lo que hace pensar que el entierro tuvo un importante componente ritual que habrá que estudiar más a fondo. Por lo pronto, esta es la fosa fúnebre con el mayor número de individuos del periodo Formativo. Hasta ahora, de los 10 esqueletos identificados, uno era masculino y dos femeninos. Pero aún falta identificar el sexo de los siete individuos restantes. En cuanto a la edad, uno de los individuos falleció siendo adulto; dos eran niños, uno de entre tres y cinco años y el otro de algunos meses de vid