Pescador e antropólogo mostra os mistérios arqueológicos da Ilha de Santa Catarina
Adnir em uma das pedras estudadas na trilha da Galheta. Foto: Cristiano Estrela / Diário Catarinense Pescador da Fortaleza da Barra decidiu ir atrás das histórias das inscrições registradas nas pedras de parte do litoral catarinense Rafael Thomé rafael.thome@somosnsc.com.br Pescar das gravuras rupestres e dos monumentos megalíticos uma mensagem para a vida. Este é o propósito de Adnir Antonio Ramos, pescador da Fortaleza da Barra, em Florianópolis, que em 1986 decidiu estudar biblioteconomia e antropologia para tentar entender o que significavam aquelas inscrições nas pedras que tanto via quando saía para fisgar peixes. Agora, ele se prepara para lançar o livro Divino Gênese sobre a história destas misteriosas mensagens que remontam a cerca de 10 mil anos atrás. Conta Adnir que os morros e costões do litoral de SC escondem desenhos rupestres e observatórios astronômicos que podem conter uma mensagem sobre o ciclo da vida e o futuro da humanidade. Milhares de anos antes da cheg