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Mostrando postagens de 2019

ARQUEÓLOGOS ENCONTRAM TÚNEL SECRETO DOS ASTECAS EM RUA DO MÉXICO

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CEN/INAH/Edith Camacho Com intensa movimentação hoje em dia, rua foi construída pelo imperador Montezuma há 600 anos JOSEANE PEREIRA Um túnel asteca adornado com esculturas e pinturas foi encontrado sob uma movimentada rua do México. A passagem, que remonta ao século 15, é ligada ao deus da água e da fertilidade – Tlaloc – e foi construída pelo imperador Montezuma I. Crédito: CEN/INAH/Edith Camacho Anunciada pelo Instituto Mexicano de Antropologia e História (INAH), a descoberta faz parte de um projeto de conservação de 15 anos, ao redor da Calzada de San Cristobal. O muro estava adornado com esculturas e rochas, e 11 imagens esculpidas decoravam a parede de 27,5 pés de comprimento. Crédito: CEN/INAH/Edith Camacho Segundo o INAH, a descoberta tem um "enorme valor arqueológico na cidade de Ecatepec de Morelos, no estado mexicano central de México”. Entre os itens encontrados, estão artefatos de porcelana e vidro, além de restos de estátuas representando pés e figuras

Arte rupestre na Amazônia é tema de exposição

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Para a produção dessas imagens, a equipe visitou cinco sítios do Parque Estadual de Monte Alegre, no final de agosto (Foto: Edithe Pereira) A iniciativa busca aproximar o público, em especial crianças e jovens, da arte rupestre e da pesquisa arqueológica na Amazônia belem.com.br Assessoria de Comunicação do Museu Goeldi Com mais de 12 mil anos, alguns dos mais antigos vestígios da presença humana na Amazônia, conhecidos até agora, estão no Parque Estadual de Monte Alegre, localizado no Baixo Amazonas, no Pará. São dezenas de desenhos pintados e gravados em rochas, que podem ser encontrados em cavernas ou na beira de rios, marca dos antigos povos que viviam na região. Aliando a inovação tecnológica com o fascinante universo da arqueologia, o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e a DDK Digital, com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), inauguraram, nesta sexta-feira (1⁰) a exposição “Arte rupestre amazônica e realidade virtual”. A abert

ILOPANGO – O VULCÃO QUE ABALOU A CIVILIZAÇÃO MAIA

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Los enigmas que aún guarda Caral tras 25 años de exploración arqueológica

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La civilización Caral floreció durante un milenio en el valle de Supe. Las investigaciones en la civilización más antigua de América han obligado a replantear el conocimiento que se tenía sobre las culturas andinas más recientes. Su influencia se puede rastrear hasta los incas Por: Yerson Collave García ycollave@comercio.com.pe Cuando en Egipto se comenzaban a construir las pirámides, los sumerios poblaban Mesopotamia y en la India crecía el comercio, la civilización Caral (3.000 – 1800 a.C.) florecía aislada del mundo en el valle de Supe, en Perú. Tuvieron que pasar casi cinco milenios para que esta civilización, la más antigua de América, comenzara a revelar sus misterios. Ahora, a 25 años del inicio de los trabajos arqueológicos, aún quedan muchas interrogantes respecto a Caral, cuya influencia se puede rastrear en las diversas culturas andinas, incluso en el imperio Inca. “A lo largo de estos 25 años hemos logrados recuperar y registrar 25 sitios arqueológicos en el val

Zona Arqueológica de Palenque

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Palenque, Chiapas, México.- Enclavada en la espesa selva de Chiapas, se encuentra una ciudad añeja que es ahora mudo testigo del esplendor del período Clásico maya. El sitio arqueológico de Palenque comparte nombre con la ciudad cercana, pero sin duda, las estructuras de piedra han llamado más la atención de personas de todo el mundo, puesto que constituye un recuerdo y prueba de la vida de los nativos mesoamericanos. En 1987, la UNESCO declaró la zona Patrimonio Cultural de la Humanidad, por su impresionante arquitectura y la vida natural que se gesta en sus alrededores. En 1784, el teniente José Antonio Calderón realizó una exploración superficial del asentamiento, que encontró casi cubierto por la vegetación y en un estado lamentable, a pesar de estar a pocos kilómetros de la población del mismo nombre. De hecho, la zona arqueológica tomó su nombre actual por influencia de la ahora ciudad de Palenque. La antigua ciudad de Palenque fue fundada cerca del año 100 a.C. y vivió su

El Oro guarda su historia en Yacuviña

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Los historiadores llegan para conocer más sobre la cultura inca. En el sitio existen graderíos de piedras semejantes a los de Machu Picchu. (Fabricio Cruz / Expreso) El complejo arqueológico de la era incaica se asienta en Atahualpa. Fue un refugio de resistencia ante la conquista. FABRICIO CRUZ / ECUADOR Atahualpa tiene atractivos turísticos e históricos milenarios, de mayor significación que los de otras localidades orenses. En este cantón, uno de los más antiguos de la provincia de El Oro, se sitúa Yacuviña, un complejo arqueológico de la época incaica. El lugar tiene una extensión de aproximadamente 100 hectáreas, divididas en cinco núcleos. Se la considera como la ciudad perdida de los incas. En 1533, el sitio fue el refugio de los protagonistas de la resistencia indígena en contra de los conquistadores españoles. Esto lo corrobora el historiador Manuel Espinoza, también catedrático de la Universidad Central de Quito, quien recorrió lo que podría ser el complejo arqueoló

A CIVILIZAÇÃO CHIMÚ E O SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS

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PESQUISADORES DESCOBREM BRUTAL RITUAL DE SACRIFÍCIO DOS INCAS

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Abandonados no topo de vulcões, crianças se tornariam um intermédio entre deuses e pessoas Por FABIO PREVIDELLI Arqueólogos descobriram que crianças do Império Inca eram levadas ao topo de montanhas e vulcões para serem atingidas por raios durante um ritual de sacrifício chamado de ‘capacocha’. A pesquisa foi conduzida pela bioarqueóloga Dagmara Socha, do Centro de Estudos Andinos da Universidade de Varsóvia (CEAC) em Cuzco, que há anos estuda os restos mortais como parte de um projeto integrado com o Museu de Santuários Andinos da Universidade Católica de Santa Maria, em Arequipa. De acordo com Dagmara, os incas acreditavam que no momento desses sacrifícios, as crianças se tornariam um intermédio entre deuses e pessoas. “Os incas consideravam as crianças puras e intocadas; seu status deveria convencer os deuses a tomarem decisões específicas”, explicou. Porém, eles ainda não sabem quais eram os critérios adotados para tal seleção: “Eles certamente tinham que ter algumas car

Pesquisadores descobrem sítio arqueológico em UC

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A expedição envolveu mais de 40 pessoas durante um mês de trabalho (Foto: Divulgação) A expedição na Floresta Nacional de Tefé envolveu mais de 40 pessoas durante um mês de trabalho e encontrou uma grande quantidade vestígios arqueológicos de pelo menos 5 ocupações humanas diferentes no local. Uma expedição arqueológica à comunidade Bom Jesus da Ponta da Castanha, na Floresta Nacional de Tefé, no Amazonas, encontrou indícios de que o local pode ter sido habitado por muitas pessoas no passado. Região do Médio Solimões, no estado do Amazonas, pode ter sido densamente povoada antes da chegada dos europeus. A Flona é uma unidade de conservação sob gestão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A expedição envolveu mais de 40 pessoas durante um mês de trabalho e encontrou uma grande quantidade vestígios arqueológicos de pelo menos 5 ocupações humanas diferentes no local. Algumas delas, como as cerâmicas da tradição Pocó podem ser datadas de até 3.000 anos

Crânios revelam caso de violência pública no Império Inca

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Os crânios com marcas de violência foram encontrados em 2003 (Foto: Museu Nacional de História Natural do Chile) Os restos mortais foram encontrados em 2003, mas só agora arqueólogos encontraram uma explicação para o que teria acontecido. Redação Galileu Nas ruínas de Iglesia Colorada, uma antiga aldeia inca no Chile, pesquisadores encontraram algo esquisito: quatro crânios, que estavam nos restos do que foi um depósito de lixo, entre restos de comida e fragmentos de cerâmica. Nenhum corpo ou joia estava por perto. Isso foi em 2003, mas só agora dois pesquisadores do Museu Nacional de História Natural do Chile apresentaram uma explicação para o mistério. A conclusão foi publicada na revista Latin American Antiquity. Os crânios representam um reinado de terror dos incas, em que quatro moradores foram mortos publicamente para colocar medo na população. O período entre o final dos anos 1400 e o início dos anos 1500 foi tumultuado para grande parte da América do Sul. Durante esse

Suspenden en Francia venta de pieza maya reclamada por Guatemala

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Una pieza arqueológica de Guatemala no fue subastada en Francia por reclamo del Gobierno. Foto: Cuenta de Twitter @soy_502 Agencia AFP El Ministerio de Cultura de Guatemala anunció este jueves 12 de septiembre de 2019 la suspensión de la venta en subasta en Francia del fragmento de una estela arqueológica maya que data del período clásico (250-900 d. C.) . “La casa de subastas Millon Drouot de Francia suspendió la venta de una pieza prehispánica perteneciente al patrimonio cultural de Guatemala, luego de las acciones emprendidas por el gobierno de la República”, señaló la cartera en un comunicado. En agosto, el ministerio reclamó a París la pieza, una estela arqueológica del sitio prehispánico Piedras Negras, en el norteño departamento de Petén, fronterizo con México y Belice. Según el gobierno guatemalteco, la pieza en la casa de subastas parisina tenía un precio inicial entre USD 27 000 y 38 000. “Las acciones institucionales continúan y se busca que la pieza prehispánic

Lo que revelan los nuevos hallazgos en Vichama sobre las dificultades climáticas en el antiguo Perú

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El sapo, en la cosmovisión andina, es un ícono relacionado con las lluvias y el agua del río, imprescindibles para la agricultura. (Foto: Difusión) Un nuevo relieve escultórico de hace 3800 años que muestra un "sapo humanizado" y una cabeza antropomorfa representaría "el anuncio de la llegada del agua" Redacción EC Nuevos relieves escultóricos, ubicados en uno de los edificios públicos ceremoniales de Vichama, en Huaura, revelarían la relación de los antiguos pobladores de esa zona y las dificultades causas por el cambio climático que tuvieron que atravesar, informó Ruth Shady Solís, directora de la Zona Arqueológica Caral (ZAC). Uno de los relieves descubiertos, que tendría una antigüedad de 3800 años, consiste en un “sapo humanizado” con los brazos extendidos sobre una cabeza antropomorfa, que tiene los ojos cerrados. Según Shady, la escena representaría “el anuncio de la llegada del agua". El sapo, en la cosmovisión andina, es un ícono relacionado

O Chocolate mais antigo do mundo?

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Peru. Descobertos ossos de 227 crianças sacrificadas pela civilização Chimú há 500 anos

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Vista aérea dos vestígios da antiga cidade de Chan Chan, capital do império Chimú. AFP/Getty Images As crianças eram sacrificadas pelos Chimú para pedir aos deuses o fim de desastres naturais relacionados com o El Niño. Entre 1200 e 1450 foram feitos ali pelo menos quatro sacrifícios em massa. Foram descobertos no Peru ossos de 227 crianças entre os 4 e os 12 anos, que foram sacrificadas entre os séculos XIII e XV, noticiou a agência de notícias peruana Andina. As crianças terão sido sacrificadas, juntamente com cerca de 40 guerreiros adultos, pela civilização Chimú — que habitava o Peru antes da conquista pelos Incas —, numa tentativa de impedir os desastres provocados pelo El Niño. Esta é a maior descoberta arqueológica de sempre de um sacrifício ritual de crianças. Os sacrifícios humanos eram uma prática comum naquela civilização e entre 1200 e 1450 terão sido feitos pelos menos quatro sacrifícios em massa, três deles com crianças. Feren Castillo, um dos arqueólogos responsáve

Finalmente encontrado vulcão colossal por trás do 'misterioso' resfriamento global

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O tranquilo Lago de Ilopango é a caldeira do complexo vulcânico do Ilopango, que produziu, no ano de 539 ou 540 d.C., uma das maiores erupções vulcânicas dos últimos 7 mil anos. O lago também existia na época; quando a lava ferveu a água do lago, a erupção ficou ainda mais explosiva. FOTO DE JON ARNOLD IMAGES LTD, ALAMY STOCK PHOTO A erupção devastou povoados maias e destruiu plantações em todo o mundo. O gelo da Groenlândia e da Antártida possuem as marcas de um monstro: uma gigantesca erupção vulcânica ocorrida no ano de 539 ou 540 d.C. que matou dezenas de milhares de pessoas e colaborou com o desencadeamento de um dos piores períodos de resfriamento global dos últimos 2 mil anos. Agora, após anos de buscas, uma equipe de cientistas finalmente localizou a origem da erupção. A pesquisa da equipe, publicada na revista científica Quaternary Science Reviews, apresenta novas evidências que ligam o desastre natural ao Ilopango, um vulcão atualmente adormecido em El Salvador. Os pesq

Cien años de la cultura Chavín: el punto de partida de la arqueología peruana

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En 1919 el arqueólogo Julio C. Tello empezó a estudiar la cultura Chavín. El monumento arqueológico sigue revelando nuevos secretos cada día, cien años después. A mediados de 1919, Julio C. Tello, padre de la arqueología peruana, llegó a Chavín. Ahí encontró y empezó a estudiar uno de los focos culturales del antiguo Perú. Por: Katherine Subirana Abanto El 13 de enero de 1919, Julio César Tello Rojas inició la expedición que lo coloca hoy como el padre de la arqueología peruana. La fecha quedó escrita en lápiz en una pequeña libreta conocida hoy como “Número uno”, la cual se guarda en el Museo de Arqueología, Antropología e Historia del Centro Cultural de San Marcos, en un lugar especial conocido como la habitación del Archivo Tello. El valor histórico de esta —y de otras decenas de libretas similares— radica en que contiene la información de cómo Tello empezó sus estudios sobre uno de los más grandes misterios de nuestro pasado: la cultura Chavín. Chavín cobró importancia por

Fotos/ La momia de una niña inca atrae interés en Bolivia

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La niña inca está sentada como si estuviera a punto de hablar. A ambos lados de su rostro dos trenzas negras dan la impresión de que acaban de ser tejidas y sus manos -aún con rastros de piel y uñas- sostienen pequeñas plumas. Aunque nació hace más de cinco siglos, esta momia boliviana no sólo conmociona a quien la mira por su buen estado de conservación, sino porque demoró 129 años a volver a casa. Se cree que la niña -a la que llaman “Ñusta”, princesa en quechua- murió a los ocho años por causas desconocidas. De acuerdo con las autoridades de Bolivia, sus restos y el rico ajuar funerario con el que se fue sepultada fueron sacados del país en 1890 por el hijo de un diplomático estadounidense. Aunque no está claro qué ocurrió después de eso, se sabe que la momia finalmente fue donada a la Universidad Estatal de Michigan (UEM), donde permaneció hasta hace dos semanas, cuando regresó a su tierra gracias a una mediación entre el gobierno estadounidense y la embajada boliviana en ese pa

Caral, nuestro gran tesoro, intentará hablarnos a través de microorganismos milenários

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Caral se encuentra en el valle de Supe, a 182 kilómetros al norte de Lima. (Foto: Zona Arqueológica Caral) Un equipo de expertos liderado por el Premio Nacional a la Investigación Médica 2018, Heinner Guio, llevó hasta la ciudad de 5.000 años el primer laboratorio móvil de recolección de ADN antiguo. Por: MARTÍN TUMAY SOTO ¿Sabías que los peruanos somos dueños de la civilización más antigua de América? Sí, hablamos de Caral, que tiene 5.000 años de antigüedad y es Patrimonio Cultural de la Humanidad desde 2009. Si bien ya ha cautivado al mundo con los secretos que ha revelado, ahora quiere seguir sorprendiéndolo a través del ADN de los virus, bacterias y hongos (patógenos) que existieron hace miles de años. Acompañamos en un viaje de nueve horas a un equipo de expertos liderados por el Premio Nacional a la Investigación Médica 2018, Heinner Guio, que llevó hasta la ciudad sagrada el primer laboratorio móvil de recolección de ADN antiguo. Así fue llevado el laboratorio móvil d