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Mostrando postagens de março, 2019

CONHEÇA QUATRO CULTURAS QUE VIVERAM NA AMAZÔNIA ANTIGA

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Reprodução A Arqueologia nos mostra que a Floresta Amazônica era mais populosa do que se imagina Por: JOSEANE PEREIRA Quando pensamos na Floresta Amazônica, a imagem mais comum é a de um "inferno verde", com animais perigosos e desafios para a sobrevivência humana. Mas o que pesquisas recentes indicam é que a floresta era densamente populosa, com povos indígenas produzindo inúmeros objetos e praticando intensa agricultura, caça e pesca. Uma das principais fontes sobre o assunto é o diário do Frei Gaspar de Carvajal, dominicano espanhol que participou, em 1542, da expedição de Francisco de Orellana, que desceu o rio Amazonas de sua nascente, no Peru, até sua foz, próxima à ilha de Marajó, no Pará. Além de famosa por estabelecer a primeira relação entre o grande rio do Novo Mundo e a palavra "Amazona", a partir da visão de guerreiras indígenas que o fizeram recordar o mito grego das Amazonas, essa narrativa é importante por descrever a densidade da populaçã

Instituto Mamirauá abre novas inscrições para bolsas de pesquisa na Amazônia

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Instituto desenvolve projetos em conservação, biodiversidade, manejo de recursos naturais e desenvolvimento sustentável na Amazônia (Foto: Everson Tavares) Chamada Pública oferece oito vagas para projetos de pesquisa em unidades de conservação da Amazônia Central. Prazo para candidaturas vai até o dia 19 de abril Com informações da assessoria / redacao@diarioam.com.br Manaus – Estão abertas as inscrições para bolsas de pesquisa do Instituto Mamirauá. A Chamada Pública nº 02/2019, realizada em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), oferece oito bolsas para pesquisadores, técnicos e especialistas para a realização de projetos de pesquisa do instituto. Os valores das bolsas são de R$ 2.860 e R$ 3.380, conforme estipulado na chamada. O prazo de inscrições termina no dia 19 de abril. Os selecionados atuarão em algumas das diferentes linhas de pesquisa do instituto. São três vagas em Biodiversidade e Ecologia de Espécies Amazônicas, uma

SÍTIO ARQUEOLÓGICO EN EL SUR DEL PERÚ CONTENDRÍA 25.000 PETROGLIFOS DE CULTURA PRÉ INCAICA.

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LIMA (Sputnik) — El sitio arqueológico Toro Muerto, en la región peruana de Arequipa (sur), contiene unos 25.000 petroglifos, lo que lo convertiría en el complejo de arte rupestre más grande del mundo, comentó a Sputnik Liz Gonzales, codirectora de una investigación en el lugar. "El área que hemos explorado en Toro Muerto es de 10 kilómetros cuadrados, donde hemos registrado 2.584 rocas talladas (…) Haciendo un cálculo aproximado, estamos hablando de cerca de 25.000 petroglifos. Podría tratarse del sitio más grande del mundo", afirmó Gonzales, arqueóloga de la Universidad Nacional Federico Villareal de Perú. Junto a su colega polaco Janusz Woloszyn, catedrático de la Universidad de Varsovia, dirigen las exploraciones del Proyecto de Investigación Arqueológica Toro Muerto desde 2017. Ese año, ambos postularon el Proyecto de Investigación Arqueológica Toro Muerto (PIA Toro Muerto) a un concurso de financiamiento del Centro Nacional de Ciencias de Polonia, el cual ganaron

HUACA PUCLLANA – OS ADORADORES DO MAR

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Saiu a nova crônica da coluna AMÉRICA MISTERIOSA!!! Passa lá para conferir: https://www.pagina3.com.br/coluna/americamisteriosa

TITICACA: EM BUSCA DOS ANTIGOS MISTÉRIOS PRÉ-COLOMBIANOS!!!

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https://www.amazon.com.br/s?i=digital-text&rh=p_27%3ADalton+Delfini+Maziero&s=relevancerank&text=Dalton+Delfini+Maziero&ref=dp_byline_sr_ebooks_1

A caverna dos segredos

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AVENTURA - O arqueólogo mexicano Guillermo de Anda, um dos responsáveis pela exploração: câmaras claustrofóbicas (Karla Ortega/Mexico’s National Institute of Anthropology and History/AP) A descoberta de mais de 200 objetos de um milênio atrás reunidos em uma gruta no México pode ajudar a desvendar os mistérios da civilização maia Por Sabrina Brito As grandes descobertas da arqueologia costumam ter origem no acaso. Foi assim também com um novo achado relativo à civilização maia, cultura pré-colombiana de escrita notável, que habitou a região hoje correspondente à Península de Yucatán, no México, Belize, Guatemala e Honduras pelo menos entre o primeiro século antes de Cristo e o século XVI. O capítulo em questão teve origem em 1966. Naquele ano, moradores da Península de Yucatán informaram o Instituto Nacional de Antropologia e História sobre a existência de uma caverna chamada Balamkú (“deus jaguar”, na língua maia), próxima à histórica cidade de Chichén Itzá. Com a intenção de p

Mais de 800 artefatos maias são encontrados em lago na Guatemala

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POTE MAIA DE CERÂMICA NO FUNDO DO LAGO PETÉN ITZÁ (FOTO: MATEUSZ POPEK) Equipes de mergulho descobriram tigelas de cerâmica, taças e uma lâmina de rocha obsidiana Por: Redação Galileu Arqueólogos poloneses mergulharam no Lago Peten Itza, no norte da Guatemala, e encontraram mais de 800 de objetos maias, como taças cerimoniais e lâminas de rocha obsidiana que podem ter sido usadas para sacrifícios de animais. Muitos dos artefatos eram pequenos pedaços de cerâmica, com alguns datando do período proto-clássico maia – entre 150 a.C. e 250 d. C. –, mas a maioria foi datada do pós-clássico maia, de 1000 d.C. a 1697 d.C. LÂMINA DE ROCHA OBSIDIANA ERA USADA PARA RITUAIS MAIAS (FOTO: MATEUSZ POPEK) De acordo com a líder da pesquisa, Magdalena Krzemień, da Universidade Jagiellonian, na Polônia, o Lago Peten Itza rodeava a antiga cidade maisa de Tayasal – onde atualmente é a cidade de Flores. Os maiores artefatos são três tigelas de cerâmica, uma dentro da outra, e uma lâmina de fac

Centenas de esqueletos de crianças e lhamas são encontrados no Peru

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RESTOS DE CRIANÇAS SACRIFICADAS EM RITUAL DE CULTURA ANTIGA NO PERU (FOTO: REPRODUÇÃO/JOHN VERANO) Descobertas são resquícios da cultura Chimú e datam do século 15. Por: Redação Galileu Pesquisadores da Universidade Nacional de Trujillo, no Peru, encontraram resquícios de um sacrifício em massa de crianças e lhamas no sítio arqueológico Huachaquito-Las Llamas, em Moche Valley. O ritual, que aconteceu durante o século 15, reuniu 140 crianças e 200 animais. As descobertas foram descritas em estudo publicado na revista científica Plos One e fazem parte de escavações realizadas entre 2011 e 2016. Os autores escavaram uma área de aproximadamente 700 metros quadrados. A maioria dos restos humanos encontrados eram de crianças e animais como lhamas e alpacas. Um dos autores responsáveis pelo estudo, John W. Verano, disse que a descoberta pegou todos de surpresa: "Tivemos a sorte de poder escavar completamente o local e de ter uma equipe multidisciplinar de campo e laboratório p

Líneas en el desierto

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Por su gran tamaño, fue con los primeros vuelos comerciales cuando se descubrieron los geoglifos Espacio Fundación Telefónica acoge hasta el 19 de mayo la muestra más completa hasta el momento en España sobre la cultura prehispánica que habitó la cuenca del río Grande de Nazca entre el 200 a. C. y el 650 d. C., una de las más enigmáticas del antiguo Perú, cuyo rasgo más característico son los impresionantes y misteriosos geoglifos lineales de gran tamaño dibujados en el desierto, hechos para ser vistos desde el cielo. Organizada por el Museo de Arte de Lima y el Museo Rietberg de Zúrich, y en colaboración con otras instituciones, «Nasca. Buscando huellas en el desierto» propone desvelar la historia de estas gentes a través de una selección de cerca de trescientas piezas, entre cerámica, tejidos, orfebrería... Pero también mediante novedosos recursos tecnológicos que ayudan a explicar su tecnología hidráulica y el significado de los mencionados geoglifos –que significa «grabados en

OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DE PIRACICABA TEM PALESTRA GRATUITA SOBRE MACHU PICCHU

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Machu Picchu, também chamada de “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana (Foto: Freepik) Machu Picchu e os Mistérios das Civilizações Andinas é o tema da palestra gratuita a ser ministrada sábado (9/03), às 19h30, no Oapes (Observatório Astronômico de Piracicaba Elias Salum), pelo astrônomo e pesquisador da civilização inca professor Carlos H. Amaral de Andrade. A idade mínima para participar do evento é 14 anos. A palestra tem como objetivo o entendimento das civilizações pré-colombianas, incas e pré-incas, por meio de estudos da arqueologia e conhecimentos astronômicos. Na ocasião, serão abordadas, ainda, teorias sobre como foi possível aos incas cortar, remover e unir pedras de toneladas com várias faces, bem como aspectos do chamado Turismo Científico Cultural, onde as pessoas irão conhecer detalhes de uma viagem aos Andes para conhecer os mais importantes sítios, construções e monumentos da civilização inca. Carlos H. Amaral de Andrade, que é diretor do Observ

OS ATLANTES DE TULA

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Saiu a nova crônica da Coluna AMÉRICA MISTERIOSA!!! Passa lá para conferir: https://www.pagina3.com.br/coluna/americamisteriosa

7 tesoros arqueológicos de México que están en el extranjero

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Más de 9.000 piezas de arte prehispánico se encuentran distribuidas en museos de Europa y Estados Unidos Por: ALMUDENA BARRAGÁN En el Museo de Antropología de la Ciudad de México descansa uno de los acervos históricos y arqueológicos más ricos del país. Piezas y vestigios de las culturas más importantes de Mesoamérica que mostraron su esplendor y desarrollo hasta la mitad del siglo XVI, antes de la llegada de los conquistadores. En la sala principal, destinada a la cultura azteca, destaca en una vitrina con fondo rojo el penacho del emperador Moctezuma, un tocado de más de 200 plumas de quetzal y oro que el tlatoani pudo utilizar como atuendo. El penacho roba las miradas de los curiosos que lo fotografían con el celular, aunque en realidad, es falso. Se trata de una reproducción del auténtico tocado que se encuentra a más de 10.000 kilómetros de México, en el Museo Etnológico de Viena. La existencia de esta valiosa pieza arqueológica fuera de las fronteras de México es un caso