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Mostrando postagens de abril, 2020

Malpasito es un lugar representativo de la cultura zoque

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Por: José Luis Ramos 23 abril, 2020 La zona arqueológica de Malpasito es uno de los lugares más representativos de la cultura zoque. Su nombre se deriva de Malpaso, un poblado ejidal de Huimanguillo, Tabasco, y hace alusión a los complicados relieves de la región. Etnia con mayor diversidad El apogeo de Malpasito pertenece al Clásico Tardío, que va del año 700 al 900 d. C., y se cree que era un asentamiento que dependía de otros con mayor importancia. Sus construcciones están hechas con bloques de arenisca con múltiples terrazas por lo complejo del terreno. A los zoques se les considera los descendientes de la cultura Olmeca. Sus asentamientos se ubicaron principalmente en la región de Chiapas y Oaxaca, extendiéndose por la zona del Istmo de Tehuantepec y Tabasco. Los zoques son considerados una de las etnias con mayor diversidad en el sureste mexicano. Y aunque en la época prehispánica fueron prósperos, fueron invadidos por los mexicas durante el reinado de Ahuízotl. La

Amazônicos primitivos criaram milhares de ilhas florestais artificiais

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Ilha florestal na região de Llanos de Moxos, onde cientistas revelaram indícios de ocupação humana há mais de 10 mil anos. Crédito: José Capriles, Penn State Cientistas encontraram na Bolívia vestígios de obras de terraplenagem humanas e áreas de cultivo de plantas como mandioca, abóbora e milho. 13/04/2020 Quando a agricultura surgiu nas primeiras civilizações, as culturas foram domesticadas em quatro locais ao redor do mundo – arroz, na China; grãos e leguminosas, no Oriente Médio; milho, feijão e abóbora, na Mesoamérica; e batatas e quinoa, nos Andes. Agora, uma equipe internacional de pesquisadores liderada por Umberto Lombardo, da Universidade de Berna (Suíça), confirmou uma quinta área de domesticação no sudoeste da Amazônia, onde mandioca, abóbora e outros alimentos comestíveis se tornaram plantas de cultivo durante o início do Holoceno, há mais de 10 mil anos. “Nossos resultados confirmam os Llanos de Moxos como um ponto de acesso para o cultivo precoce de plantas e dem

MUSEU EM DESTAQUE: MUSEO DEL ORO ZENÚ

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O Museu do Ouro Zenú ou Museu Regional da Cultura Zenú foi inaugurado em 27 de março de 1982 e possuía uma coleção de quase 700 peças, das quais 538 são ourives. Completamente renovado em 2006, exibe 902 objetos arqueológicos para Cartagena e visitantes (747 de metal, 105 de cerâmica, 11 de osso; 34 de concha e 5 fragmentos de cerâmica). Além disso, disponibiliza três salas aos usuários: uma para realização de oficinas para crianças, uma para leitura e outra para projeções audiovisuais. Neste último, também são realizadas oficinas para professores e animações pedagógicas para crianças em idade escolar. Página Oficial: https://www.banrepcultural.org/cartagena/museo-del-oro-zenu Os Senhores de Zenú Texto de Martha Herrera Angel Ao sul de Cartagena ficava o território dos Zenúes, dividido em três propriedades: Finzenú, Panzenú e Zenufana, que dominavam as bacias dos rios Sinú, San Jorge, Bajo Cauca e Nechí. Essa divisão do território havia se originado há muito tempo, quando três

COSTA RICA – O MISTÉRIO DAS ESFERAS DE PEDRA

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Por: Dalton Delfini Maziero A Costa Rica - esse distante e pequeno país da América Central – guarda um dos conjuntos monumentais arqueológicos mais desconcertantes de nosso continente. São cerca de 300 esferas esculpidas em pedra, algumas de uma perfeição visual surpreendente! (Foto: Eleanor & Sam Lothrop/1950’s) A maior dessas bolas de pedra maciça mede 2,15 metros de diâmetro e pesa cerca de 16 toneladas. Esses estranhos artefatos inspiraram a famosa cena do filme “Caçadores da Arca Perdida” (1981), na qual o arqueólogo Indiana Jones foge desesperadamente por um túnel escuro, de uma esfera de pedra que vem em sua direção para esmagá-lo. Na vida real, ninguém ao certo sabe para que foram usadas. Qual seria sua função, seu uso prático? As esferas de pedra foram descobertas em 1940, durante atividades agrícolas da empresa United Fruit Company (EUA). Desde então, quase todas as esferas descobertas sofreram danos. Algumas destruídas por maquinários agrícolas; outras por caçadores

VÍTIMA DE UM RITUAL: A MÚMIA DE PACHACAMAC, ENCONTRADA EM POSIÇÃO FETAL

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A impressionante múmia de Pachacamac – Divulgação Enterrada com corpos de bebês e crianças, a mulher que viveu há mais de mil anos foi descoberta em um antigo templo abandonado ISABELA BARREIROS 14/04/2020 Uma das descobertas mais impressionantes feitas no Peru foi a de uma múmia encontrada no sítio arqueológico de Pachacamac, localizado distrito de Lurín, próximo à capital peruana, Lima. A maioria dos corpos embalsamados que são descobertos por arqueólogos surpreendem, no entanto, esta teve uma peculiaridade: ela estava em posição fetal. Os pesquisadores avistaram a múmia pela primeira vez em 2012, em um antigo templo abandonado de Pachacamac. Ela estava enterrada dentro do local com mais 80 corpos e esqueletos. Adultos, crianças e até mesmo bebês foram descobertos no cemitério. Os especialistas, então, começaram a estudar a cultura propagada no local e para tentar entender os motivos do enterro aparentemente coletivo dessas pessoas. Uma hipótese levantada é que o local foi

Arqueología subacuática en línea y al alcance de todos

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Por: José Luis Ramos 10/04/2020 La arqueología subacuática de México ya está al alcance de todos. Para hacerlo posible, el Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) habilitó la página de internet. Este portal forma parte de la campaña “Contigo en la distancia”, de la Secretaría de Cultura, y de la Jornada Nacional de Sana Distancia. El INAH difundirá los materiales, en la página de la Subdirección de Arqueología Subacuática (SAS) y sus redes sociales. A través de múltiples recursos digitales, los visitantes podrán acceder al patrimonio cultural sumergido de México. Asimismo, localizarán objetos históricos como submarinos del siglo XX. También, ofrendas prehispánicas, osamentas e incluso animales prehistóricos. En tanto que, en el canal en YouTube del SAS, están disponibles documentales de investigaciones en cenotes y otros contextos arqueológicos. Cabe mencionar que el contenido también se compartirá a través de las redes sociales, como Instagram y Sketchfab. A

Con Machu Picchu vacía, el turismo está en cuidados intensivos en Perú

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La ciudad inca, patrimonio cultural de la humanidad, está sin turistas. Foto: iStock En 2019 visitaron Perú 4,4 millones de turistas. Se estima que serán un millón este año. Por: AFP 17 de abril 2020 Con la famosa ciudadela inca de Machu Picchu vacía, la próspera industria del turismo de Perú quedó en cuidados intensivos a causa del coronavirus y su recuperación será lenta. "Machu Picchu es la cara visible del turismo en Perú", pero "hay cero turismo desde el 16 de marzo acatando el decreto" de confinamiento nacional ante la pandemia, dice el jefe de este parque arqueológico, José Bastante. "Ello genera un problema fuerte para todo el turismo" en el país, agrega. La ciudadela de piedra construida hace unos 600 años, visitada por 1,5 millones de turistas en 2019, "no fue fumigada (por la covid-19), pero está siendo resguardada por un personal mínimo necesario en su perímetro". El poblado de Aguas Calientes o Machu Picchu pueblo, el má

Plantações na Amazônia há 10 mil anos mudaram geografia da região

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Floresta amazônica é o quinto lugar no mundo no qual humanos domesticavam plantas (Foto: Umberto Lombardo) Estudo aponta que os primeiros moradores Amazônia boliviana plantavam milho, mandioca e abóbora, o que levou à formação de ilhas que alteraram a geografia local REDAÇÃO GALILEU 10 ABR 2020 Um novo estudo envolvendo universidades da Europa, da América Latina e do Brasil aponta que os primeiros habitantes da floresta amazônica na Bolívia mudaram a geografia da região plantar alimentos como mandioca, milho e abóbora. Segundo a pesquisa, publicada no último dia 8 de abril na revista científica Nature, a prática há 10 mil anos levou à formação de ilhas florestais que expandiram a biodiversidade naquela área. A regigão onde hoje fica Llanos de Moxos, no norte da Bolívia, conta com 4 700 ilhas que seriam consequência dos primeiros agricultores do continente, de acordo com a investigação. Essa região inunda de dezembro a março e é extremamente seca de julho a outubro. Entretanto,

Ministerio de Cultura reconoce labor de los arqueólogos en su día

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Ministerio de Cultura celebra el Día del Arqueólogo. Y resaltan el aporte de Julio César Tello y Rojas, padre de la arqueología peruana hoy en su natalício Lima, 11/04/2020 El Ministerio de Cultura celebra este 11 de abril el Día del Arqueólogo Peruano, en conmemoración del 140 aniversario del natalicio de Julio César Tello y Rojas, considerado el primer investigador nacional que estudió de manera sistemática el pasado prehispánico del Perú, convirtiendo esta profesión en una disciplina imprescindible para el desarrollo de la sociedad y la construcción de la identidad nacional. “La importancia de la figura de Julio C. Tello radica no solo en sus innumerables aportes al desarrollo de la arqueología peruana, sino también a que logró posicionar a la arqueología en el imaginario público y privado como una disciplina imprescindible para el desarrollo de la sociedad y la construcción de la identidad nacional” afirmó la ministra de Cultura, la arqueóloga Sonia Guillén Oneeglio. La

PESQUISADORES DESCOBREM COMO SOCIEDADE NATIVA DA FLÓRIDA SE DIFERENCIOU DOS INCAS E MAIAS

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Ilustração de indivíduo da comunidade dos calusa - Divulgação/ Museu da Flórida O estudo também analisou as tensões entre os calusa e colonizadores espanhóis Por: VANESSA CENTAMORI 07/04/2020 A comunidade nativa dos calusa viveu na costa sudoeste da Flórida, nos EUA, entrando em contato com colonizadores europeus nos séculos 16 e 17. A base dessa sociedade indígena era a pesca, atividade que possibilitou o surgimento de um verdadeiro império e sustentou até 50 mil nativos. Uma questão que sempre esteve na mente dos arqueólogos é como os calusa guardavam e conservavam os peixes ainda vivos. Um novo estudo, publicado no jornal cienífico PNAS, levantou uma hipótese que pode explicar como funcionava. De acordo com a pesquisa, os calusa tinham estruturas gigantescas, com sete vezes o tamanho de uma quadra de basquete da NBA. As construções funcionavam como enormes barragens de água. Feitas com conchas de ostras, elas retiram os peixes vivos antes deles serem cozidos ou ressecados

WARU WARUS – ALIMENTO NO MUNDO PRÉ-COLOMBIANO

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Texto: Dalton Delfini Maziero (Coluna América Misteriosa: https://www.pagina3.com.br/coluna/americamisteriosa ) Em 1997, quando contornei a pé o Lago Titicaca (Peru/Bolívia), tive a oportunidade de conhecer uma das maiores criações do mundo pré-colombiano: os Waru Warus ou Camellones, como também são conhecidos. Trata-se de um sistema de plantio que não foi superado por nenhum outro povo do passado. Eu os vi em pleno Altiplano, em um experimento comunitário. Existem camellones de vários tamanhos. Os maiores foram localizados nas proximidades da antiga Tiwanaku, na Bolívia. Possuíam 50 metros de largura por 200 de comprimento. O termo “camellones” provém de sua semelhança às corcovas de um camelo. Na verdade, são plataformas artificiais, construídas em camadas, aproveitando terrenos baixos e alagados. Essa fabulosa engenharia agronômica foi aplicada principalmente para o plantio de batatas e quinua. Para se ter uma ideia de seu potencial, basta fazer uma comparação: em terreno nor

Lago Xinantécatl recupera 52 piezas pré-históricas

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FOTO: INAH Por: José Luis Ramos 07 abril, 2020 Especialistas del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) regresaron 52 piezas prehispánicas al Lago Xinantécatl en el Nevado de Toluca. Luego de 13 años de investigación, el equipo de arqueólogos subacuáticos regresó los objetos al sitio donde fueron depositados por sacerdotes matlatzincas. Un equipo multidisciplinario del INAH hizo el hallazgo en 2007, cuando exploraban el lago de la Luna en el cráter del Nevado de Toluca. Las piezas de resina de copal fueron sometidas a la prueba de carbono 14 en el Instituto de Física de la UNAM. Protección de objetos UNESCO Los objetos datan del periodo entre 1216 y 1445 d. C., característico de la hegemonía matlatzinca del valle de Toluca. Por su parte, la bióloga Aurora Montufar, confirmó en 2007, que el material de las piezas procede del árbol llamado copal santo (Bursera bipinnata). La iniciativa fue diseñada en conjunto por la Coordinación Nacional de Conservación del Pat

Tambo Colorado, el sitio arqueológico de adobe mejor conservado del Perú inca

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Paredes con hornacinas/Imagen: BrunoLocatelli en Wikimedia Commons Por: Jorge Alvarez 07/04/2020 Tambo Colorado / foto Eric Bronder en Wikimedia Commons Como hemos comentado muchas veces, el patrimonio monumental histórico y arqueológico de Perú es tan amplio e importante que el público general centra su atención en un puñado de sitios selectos, relegando u olvidando a menudo otros que son igualmente fascinantes. Uno de estos últimos es Tambo Colorado, el complejo inca de adobe mejor conservado del país y que debe su curioso nombre al color predominante que tenían sus vivamente policromadas paredes, del que aún quedan restos. Tambo es una palabra que viene del quechua tampu. Era un tipo de edificación que se construía a lo largo de las calzadas y caminos que componían el Cápac Ñan o Camino del Inca, la red viaria del Tahuantisuyu, imperio andino. Los tambos se erigían cada veinte o treinta kilómetros, que era la distancia aproximada que se podía recorrer en una jornada, y serv

El ‘árbol de la vida’ de Pueblo Bonito no era lo que parecia

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Pueblo Bonito fue construido debajo de un gran barranco conocido como Roca Amenazadora (University of Arizona) El pino apareció enterrado en la plaza de esta antigua ciudad, aunque habría crecido en las montañas de Chuska, a unos 80 kilómetros de distancia Por David Ruiz Marull En el “centro del mundo” de la cultura Pueblo había un árbol, un majestuoso pino ponderosa (Pinus ponderosa) alrededor del cual se habría construido toda la ciudad de Pueblo Bonito, situada en Chaco Canyon, en Nuevo México (EE.UU.). O eso, al menos, es lo que se ha creído durante 100 años. Investigadores de la Universidad de Arizona apuntan ahora que el origen de ese “símbolo de la vida”, el único árbol vivo en medio de una paisaje desértico, podría tener un origen mucho más mundano, según explican en un estudio publicado en la revista American Antiquity . Análisis El pino ponderosa encontrado en la plaza de Pueblo Bonito no había crecido en ‘Chaco Canyon’ Christopher Guiterman, autor principal del

ARTEFATOS ENCONTRADOS NO MÉXICO MOSTRAM QUE INDÍGENAS FABRICAVAM ARMAS E MUNIÇÕES PARA INVASORES ESPANHÓIS

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Obra do artista Diego Rivera no Palácio Nacional, na Cidade do México - Rogério Borges/Divulgação Arqueólogos acreditam que os colonizadores tinham recursos limitados, enquanto que os nativos já sabiam manusear cobre Por VANESSA CENTAMORI 01/04/2020 No México, arqueólogos identificaram diversos artefatos que provam que colonizadores espanhóis forçavam indígenas a produzir armas e munições de cobre para os invasores europeus. A descoberta é dos pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), em conjunto com a Universidade do Porto, de Portugal. Para a realização do estudo, eles escavaram o sítio arqueológico de El Manchón, no México. Após uma análise de amostras de cobre coletadas no local, os especialistas viram que os espanhóis tinham recursos limitados para a fabricação de munições, pois não havia quantia suficiente de metais para a manutenção do sistema colonial, entre 1240 e 1680. Então, os invasores europeus decidiram entrar em acordo com indígenas qu