Sítio arqueológico é descoberto na Amazônia
Da redação, com informações da Agência Andina
MANAUS- Exploradores peruanos encontraram nesta semana um complexo arqueológico que estava camuflado no meio da selva amazônica no Peru, no departamento de Amazonas, na fronteira com o Brasil e a Colômbia.
Com casas circulares e muralhas, o sítio chamado de Atumpucro fica à margem esquerda do Rio Utcubamba, segundo informações da agência oficial Andina. O local fica a duas horas de carro da cidade de Chachapoyas, também conhecida por ter construções circulares e uma cultura preservada sobre os povos que habitavam a área originalmente.
De acordo com os exploradores, o sítio arqueológico está no meio de uma montanha e tem mais de 2 hectares de área, equivalente ao tamanho de mais de dois campos de futebol. Mais de 150 casas circulares foram observadas.
“Todas as casas têm janelas retangulares. Há muros impressionantes de 50 metros de comprimento por 3 de altura. O complexo está em bom estado de conservação”, disse o fotógrafo e explorado Martín Chume à agência Andina.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=111772 (18/09/2010)
MANAUS- Exploradores peruanos encontraram nesta semana um complexo arqueológico que estava camuflado no meio da selva amazônica no Peru, no departamento de Amazonas, na fronteira com o Brasil e a Colômbia.
Com casas circulares e muralhas, o sítio chamado de Atumpucro fica à margem esquerda do Rio Utcubamba, segundo informações da agência oficial Andina. O local fica a duas horas de carro da cidade de Chachapoyas, também conhecida por ter construções circulares e uma cultura preservada sobre os povos que habitavam a área originalmente.
De acordo com os exploradores, o sítio arqueológico está no meio de uma montanha e tem mais de 2 hectares de área, equivalente ao tamanho de mais de dois campos de futebol. Mais de 150 casas circulares foram observadas.
“Todas as casas têm janelas retangulares. Há muros impressionantes de 50 metros de comprimento por 3 de altura. O complexo está em bom estado de conservação”, disse o fotógrafo e explorado Martín Chume à agência Andina.
Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=111772 (18/09/2010)
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