Descubren un sitio contemporáneo a Chavín en el que se encontró una cabeza clava y cerámica de distintos lugares. Ernesto Carlín Gereda Editor de Cultura ecarlin@editoraperu.com.pe 18/08/2021   En el 2016 los arqueólogos ayacuchanos Edison Mendoza y Cirilo Vivanco realizaron un reconocimiento en la provincia de Cangallo. Cerca del cacerío de San Cristóbal de Tucre, distrito de María Parado de Bellido, hallaron vestigios de ocupación prehispánica. Desde ese momento empezaron a excavar para saber de qué se trataba. Emplearon la técnica japonesa de explorar la zona por medio de trincheras, por ser el que más se adaptaba a sus necesidades. De esta forma fueron develando lo que se había ocultado por siglos. Según los dos especialistas, se trata de un templo contemporáneo a Chavín. Influencia Mendoza, en declaraciones al Diario Oficial El Peruano, explicó que la forma del lugar, que llamó coloquialmente como Templo del Caimán, es una edificación de índole religiosa en forma

Por   Estefania Juarez  - 08.08.2021 La Secretaría de Cultura, a través del Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH), y la Secretaría de Relaciones Exteriores (SER), este 2021; concretarán la  repatriación de aproximadamente 750 piezas patrimoniales pertenecientes a nuestro país. Ante la repatriación del dicho patrimonio, la secretaria de Cultura, Alejandra Frausto Guerrero; remarcó que en lo que va del sexenio, se han devuelto de manera permanente 5,509 piezas patrimoniales. De estas, 4,915 son arqueológicas y 594 son de carácter histórico.  Respecto a la devolución de este nuevo conjunto, indicó, que se trata de piezas arqueológicas, e históricas.  “Es fruto de una política decidida, impulsada por el Gobierno de México, que busca incidir en el respeto y reconocimiento a la historia e identidad de los pueblos; cuya impronta está en estos objetos que formaron parte del tiempo y la cotidianidad de alguna de nuestras culturas originarias”, expresó la titular de Cultur

Com linguagem acessível, livro explica como foi a descoberta e como estão os estudos sobre os monumentos milenares. Por Tácita Muniz, G1 AC  — Rio Branco 09/08/2021 “Geoglifos do Acre: Passado profundo” é mais um livro do paleontólogo Alceu Ranzi, um dos primeiros a estudar os sítios arqueológicos encontrados no Acre. Os geoglifos são estruturas geométricas escavadas na terra, em formato de quadrados, retângulos ou círculos. Eles foram descobertos na Amazônia na década de 1970 com o aumento dos desmatamentos, mas começaram a ser melhor estudados a partir dos anos 2000.  Os estudos apontam que eles teriam sido construídos por civilizações que ocuparam o sul da Amazônia, antes da formação da floresta e seriam usados para cerimônias e rituais religiosos. Só no Acre, existem 800 catalogados pelos pesquisadores. Debruçado na catalogação e estudos dos monumentos milenares no Acre, Ranzi tem pelo de três livros sobre o tema, alguns com coautoria de outros estudiosos. Ele disse que o

Grupo liderado por professor da Universidade de Yale (EUA) examinou 26 corpos de cemitérios em Machu Picchu e concluiu que parque foi ocupado entre 1420-1530 DC Jack Guy, da CNN -  03 de agosto de 2021 A cidadela Inca de Machu Picchu, no Peru,  foi ocupada por volta de 1420-1530 DC, várias décadas antes do que se pensava, de acordo com um novo estudo. Uma equipe de pesquisadores, liderada por Richard Burger, professor de antropologia da Universidade de Yale, usou a datação por radiocarbono para revelar que o imperador Pachacuti, que construiu Machu Picchu, subiu ao poder antes do esperado, de acordo com um comunicado publicado nesta terça-feira (3). Isso significa que as primeiras conquistas de Pachacuti aconteceram mais cedo, ajudando a explicar como o Império Inca se tornou o maior e mais poderoso da América pré-colombiana. Com base em documentos históricos, pensava-se que Machu Picchu foi construído depois de 1440, ou talvez até 1450. No entanto, Burger e sua equipe usaram