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Mostrando postagens de janeiro, 2023

MangomarcaTierra de ichmas

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El instituto cultural Ruricancho ha puesto en valor diversos sitios arqueológicos de San Juan de Lurigancho, conectándolos con sus vecinos. Mangomarca es uno de los espacios donde se busca afianzar esta relación.   25/01/2023  El letrero en la avenida Santuario tiene aires de new age y un personaje ichma. En las faldas del cerro El Chivo, la pirámide trunca todavía luce parte de su esplendor. Pertenece al sector B de la zona arqueológica Mangomarca, en San Juan de Lurigancho. En el 2018, el Fondo de la Embajada de EE. UU. permitió limpiar y hacer trabajos en esta huaca. El arqueólogo David Reyes, del instituto cultural Ruricancho, hace el resumen: “Según los estudios, la base de esta pirámide fue construida por la cultura Lima (200-700 d. C.). Tuvo su apogeo en la cultura Ichma (1000 y 1400 d. C.) Según la hipótesis de Julio Abanto, en la época inca, el sitio es abandonado, pues no hay aquí evidencia inca. Más bien, los que vivían aquí se trasladan a Canto Chico y El Sauce, que

Antigas cidades maias e "super-rodovias" são descobertas na Guatemala e no México

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Segundo especialistas, achado revela detalhes do modo de vida e da organização dos maias que viviam na região. Por Associated Press – 17/01/2023 Uma rede de estradas, edifícios e assentamentos foram descobertos no sítio arqueológico de La Cuenca Mirador Calakmul, localizado entre o norte da  Guatemala  e o sul do  México , anunciaram arqueólogos na segunda-feira (16). Os especialistas explicam que o achado revela detalhes do modo de vida e da organização dos maias que viviam na região. Uma das descobertas mais significativas é a de uma rede de estradas que interligava diversas áreas da civilização maia. Segundo os especialistas, as rodovias, que foram marcadas e pintadas com cal e atingiam 40 metros de largura, atingiam cerca de 177 quilômetros de extensão. Os arqueólogos também identificaram 189 novos sítios, que somados aos 775 encontrados em 2015, compõem 964 antigos assentamentos maias, com casas, estruturas e campos para jogar bola. Junto com as estradas descobertas, os sí

Crâneo revela que os Incas já realizavam cirurgias sofisticadas

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Por: Victor Soares – 09.01.2023 Embora os incas sejam mais conhecidos por sua arquitetura, cerâmica e técnicas de tecelagem avançadas, eles também desenvolveram práticas médicas complexas. Suas habilidades medicinais só foram conhecidas no século XIX, após um diplomata americano encontrar um artefato que mudaria a visão sobre essa civilização. Em 1864, o americano Ephraim George Squier teve uma experiência inesquecível durante sua viagem ao Peru . Apaixonado por arqueologia, Squier havia sido enviado pelo então presidente estadunidense Abraham Lincoln ao país para garantir o suprimento de guano, um fertilizante rico em nitrogênio e fósforo encontrado nas ilhas da América do Sul. Depois de um ano de viagens e pesquisas, ele chegou a Cusco, uma cidade isolada na região dos Andes. O crânio no museu de Zentino Em Cusco, Squier foi apresentado à senhora María Ana Centeno de Romainville, popularmente conhecida por Zentino, uma colecionadora de antiguidades que possuía uma espécie de

El hallazgo de cientos de centros ceremoniales remonta varios siglos el origen del calendario maya

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Un estudio asegura que la alineación solar de numerosos complejos construidos en Mesoamérica entre 1100-750 a.C. prueba los conocimientos astronómicos de estas comunidades mucho antes de lo pensado. Por: David Barreira – 06.01.2023   Un glifo de venado identificado entre los fragmentos de yeso de los célebres murales del complejo de San Bartolo, en la selva de Guatemala, era hasta ahora la evidencia más antigua, datada entre los años 300-200 a.C., del calendario maya de 260 días.   El símbolo, que se corresponde con el séptimo día de ese sistema tradicional para contabilizar el tiempo que todavía está en uso en algunas comunidades indígenas del sur de México y Guatemala, se dio a conocer el pasado mes de abril y marcó un hito en los estudios sobre  la antigua civilización mesoamericana , siendo alrededor de siglo y medio anterior a otros ejemplos localizados.  Pero los orígenes del calendario maya acaban de sufrir un nuevo terremoto. Un estudio publicado este viernes también en

Debate mundial por pinturas rupestres del Guaviare

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Por: Redacción PDM – 16.12.2022 El arte rupestre siempre ha generado inquietud entre los científicos. Creen que las figuras podrían corresponder a la megafauna de la Era de Hielo, en el que convivían seres humanos y animales gigantescos. Otros creen que podrían ser animales domésticos. Investigadores aseguran que pinturas rupestres en la Serranía de La Lindosa, en el departamento del Guaviare,  son representaciones de la megafauna de esta región durante la Era del Hielo.  Aunque esta hipótesis generó controversias entre científicos, la verdad podría conocerse en poco tiempo. Estas figuras pintadas allí  no habían podido ser analizadas debido al conflicto armado,  por lo que eran conocidas únicamente por los indígenas de la zona. Recientemente, el arqueólogo de la Universidad de Exeter, de Reino Unido, José Iriarte, realizó unas expediciones que generaron debate sobre la  interpretación de los animales de las pinturas. “ Toda la biodiversidad del Amazonas está pintada all

Cientistas descobrem grande população maia ao norte da Guatemala

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Um artigo foi recentemente publicado sobre a descoberta de uma enorme civilização maia na Guatemala que esteve no país há 2 mil anos. Por Bruna Machado / 02.01.2023 Ao norte da Guatemala, um grupo de cientistas realizaram uma descoberta inédita quanto a alguns assentamentos enormes dos maias. Estamos falando de um território de 1.685 Km², contando 964 vilas com estradas de até 177 km que, provavelmente, foram construídas durante o período pré-clássico. A descoberta foi feita por pesquisadores que fazem parte de diversas instituições dos EUA  e alguns especialistas da Guatemala e da França. O artigo sobre o projeto, publicado na revista Ancient Mesoamerica, relata o esforço do trabalho em grupo e há detalhes sobre a experiência da descoberta. Juntos, eles descobriram uma população que viveu há 2 mil anos no país. Durante a nova fase das pesquisas, os cientistas sobrevoaram a Guatemala com um sistema do laser. Com o auxílio da tecnologia, chegaram à conclusão de que havia uma

USP monta 1º laboratório do Brasil para estudar DNA de povos antigos

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Por: Ana Battallo, da Folhapress / 31.12.2022 SÃO PAULO – Com três luvas roxas de látex, um macacão branco (igual aos que se tornaram populares no combate à Covid), óculos de proteção e máscara, o biólogo Tiago Ferraz tenta evitar a contaminação de seu próprio DNA em restos de ossos de indivíduos que viveram há 11 mil anos no país, onde hoje é a região de Lagoa Santa (MG). Apesar de parecer estranho, o procedimento é algo rotineiro em laboratórios de biologia molecular. Só não fazia parte da rotina de arqueólogos e paleontólogos, cujos objetos de pesquisa são restos humanos ou de animais -ou traços de sua presença- que já não existem mais. Ferraz se prepara para fazer análises a partir do DNA extraído dos ossos dos povos antigos. A área de estudo, chamada arqueogenética, ganhou projeção internacional após o pesquisador sueco Svante Pääbo ser agraciado com o prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia deste ano por sua pesquisa de sequenciamento genômico dos neandertais. Embora esse

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Estudio: ciudades mayas tienen importantes niveles de contaminación por mercurio

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  Los arqueólogos han encontrado objetos adornados con pinturas que contienen mercúrio.  FOTO: DANIEL SLIM / GETTY IMAGES Actualmente hay zonas en las que la contaminación es tan grave que podría suponer un riesgo para la salud de los arqueólogos Por:   La Opinión   - 15.12.2022 Varios siglos después de que fueron construidas, las ciudades mayas   siguen impresionándonos y últimamente más, pues investigadores descubrieron que están contaminadas con altos niveles de mercurio. En una investigación publicado en la revista  Frontiers in Environmental Science  científicos descubrieron contaminación por mercurio bajo la superficie de ciudades mayas, que data de varios siglos atrás. Pero los investigadores descubrieron que esta contaminación no es moderna, sino que es el resultado del uso generalizado de mercurio y productos que contienen mercurio   por parte de los mayas entre los años 250 y 1100 de nuestra era. “Descubrir mercurio enterrado a gran profundidad en suelos y sedimento