Conheça novas tecnologias arqueológicas que deixam Indiana Jones no chinelo
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Por Natasha Romanzoti Vamos falar a verdade: Indiana Jones era um arqueólogo muito ruim. Ele destruía seus sites arqueológicos e era mais propenso a matar seus colegas do que escrever um trabalho com eles – sem falar naquele chicote (cientificamente inútil). Independentemente disso, “Os Caçadores da Arca Perdida”, que celebra seu 30º aniversário nesse mês de junho, inspirou uma geração de cientistas. E os arqueólogos modernos, felizmente, aprenderam com os erros de Jones. Hoje, a utilização de tecnologia avançada, tais como imagens de satélite, mapeamento a laser, robôs e scanners, é o que configura o mundo da arqueologia. Essas inovações permitiram que os arqueólogos descobrissem pirâmides enterradas a partir do espaço, criassem mapas 3D de antigas ruínas maias, explorassem destroços de navios romanos e encontrassem doenças em múmias de 3.000 anos de idade. A maior parte do novo kit de ferramentas arqueológicas vem de outras áreas como biologia, química, física ou engenharia, bem como